Hoje, há cerca 150 carreiras em âmbito federal e, com a proposta de reforma em estudo, a ideia é reduzir esse número para cerca de 20 e 30. No entanto, juízes e procuradores, carreiras nas Forças Armadas e corpo diplomático devem ficar fora das mudanças
Cientes da intenção do presidente da Câmara, Arthur Lira, que retomou a proposta apresentada pelo governo Bolsonaro, funcionalismo público vem se mobilizando contra a PEC, cujo foco principal é acabar com a estabilidade dos servidores.
Medida foi editada foi editada em maio pelo governo, e aumento passou a valer em junho. Agora, texto segue para o Senado, onde deve ser votado até esta sexta-feira (25) para não perder a validade.
Na semana passada, governo anunciou que cortaria R$ 8,2 bilhões, mas o valor total será maior para incluir o reajuste de 5% aos servidores
Várias categorias já estão em greve contrárias à proposta do governo de apenas 5% de aumento