Em evento promovido por um banco, o presidente do BC defendeu que a sabatina de seu sucessor seja feita este ano. Haddad disse que vai ouvir a autarquia para que a transição seja o mais tranquila possível.
Diretor de Política Monetária do Banco Central participou de evento da Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, em que analisou a conjuntura econômica do país.
Ministro da Fazenda comentou que é necessário ver desdobramentos do conflito no Oriente Médio para não tomar decisões "precipitadas". Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central, comentou que cenário externo está mais desafiador, mas BC deve continuar reduzindo a taxa Selic.
Em resposta à coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, que publicou a notícia, o Banco Central disse que "não existe e jamais existirá censura ou cerceamento de qualquer espécie à livre manifestação dos dirigentes do BC"
Galípolo também se referiu a Campos Neto ao mencionar a trajetória da relação entre crescimento econômico e dívida pública
Dólar avança 0,67% frente ao real, negociado a R$ 4,84 na compra e a R$ 4,841 na venda
Expectativa é de que Gabriel Galípolo, no comando da área de fiscalização do Banco Central (BC), promova a harmonização entre política fiscal e monetária. Crescem as apostas de que ele pode ser sucessor de Roberto Campos Neto à frente da autarquia
Ex-número dois da Fazenda foi indicado para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No dia 27 de junho, ele será sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
Comitê diz em documento que "segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação", e não descarta possíveis novos ajustes na Selic
Além do substituto do teto de gastos, Galípolo disse que estão avançadas discussões sobre programas importantes para o governo, como o Desenrola, que visa auxiliar as pessoas físicas endividadas