"[Se não fechar os acordos] Provavelmente eles não vão ter o reajuste em janeiro, talvez nem no ano que vem. Aí vai depender do espaço fiscal", alertou a ministra Esther Dweck.
Com foco nas eleições municipais, o trâmite da regulamentação da reforma tributária deve ser postergado.
Enquanto isso, o governo continua negociando com o Congresso medidas de compensação para este ano.
Banco do Brasil, Itaú BBA, Bradesco BBI, BTG e Santander vão aportar R$ 7,8 bilhões na chamada Conta de Desenvolvimento Energético, um fundo com grande aporte de consumidores privados, que financia uma série de políticas do setor de energia.
O Senado pode votar nesta quarta-feira (07) o projeto que trata das formas de compensação. Porém, a votação depende ainda de acordo entre os parlamentares e o governo.
Ideia do governo é remanejar recursos para que as obras federais não sejam paralisadas pela necessidade de contingenciamento de R$ 4,5 bilhões.
O mandato do presidente do BC termina no fim do ano. Lula tem sido crítico da gestão dele à frente da autarquia.
Estão na mira do órgão pelo menos 800 mil auxílios-doença até o final deste ano.
Entre os projetos importantes da pauta do governo estão a desoneração da folha de pagamentos e a regulamentação da reforma tributária do consumo.
O valor é uma projeção, uma vez que o certame vendeu a produção de 2025, considerando o preço do petróleo e a taxa de câmbio futuros.