Movimento paredista inclui técnicos e professores; diálogo com governo envolve Andes, Sinasefe e Fasubra.
Docentes chegaram à conclusão que o governo não iria conceder o reajuste pedido para este ano.
A categoria iniciou nesta segunda (17) movimento nacional com a Operação “Reestruturação com Excelência”. Estão previstos apagões às terças e quintas. Objetivo é alertar o governo e a população sobre as demandas dos trabalhadores.
Primeira categoria a entrar em greve, a cerca de 90 dias, os técnicos administrativos das universidades federais receberam de modo positivo as propostas feitas pelo governo.
Portaria 983 estabeleceu um aumento da carga horária mínima a ser cumprido pelos docentes em sala de aula e também instituiu obrigatoriamente o controle de frequência por meio do ponto eletrônico. Porém, greve ainda não acabou.
Ministério da Educação anunciou R$ 5,5 bilhões do Novo PAC para obras. E mais R$ 400 milhões para custeio da rede federal de ensino superior.
Proifes assinou acordo com governo; Andes mantém paralisação.
Argumentação do governo para negar reajuste aos professores universitários esse ano é “falta de espaço orçamentário”
Sindicato classificou proposta de "irrisória e decepcionante".
Categoria tinha interrompido o trabalho no fim de novembro.