"Tem muita coisa que está fazendo com que o mundo esteja atento ao que está acontecendo nos Estados Unidos e o dólar está se valorizando frente às demais moedas", disse o ministro da Fazenda, que está nos EUA para participar de uma série de reuniões.
Ministro participa de reuniões do FMI, do Banco Mundial e do G20.
A inflação do país desacelerou em março, registrando alta de 0,16%, 0,67 ponto percentual (p.p) menor que em fevereiro, quando marcou 0,83%.
Segundo o ministro da Fazenda, tema sobre o pagamento aos acionistas "está bem encaminhado". Ele também disse que não é da "alçada" dele qualquer decisão sobre a permanência de Jean Paul Prates à frente da companhia.
“Não acho que deva haver nenhum tratamento dissonante ao que a regra já prevê", disse o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.
Os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) se reuniram ontem (3), no Palácio do Planalto, com governadores da região, que pediram "alívio fiscal e financeiro".
Em entrevistas concedidas nos últimos dias, o ministro da Fazenda anunciou a ideia de criar títulos para impulsionar o mercado imobiliário e que a pasta vai revisar a projeção de crescimento da economia de 2,2% para 2,5% neste ano.
"As pessoas imaginam que o resultado primário depende só do Executivo. Isso é um erro maior hoje do que já foi no passado", afirmou.
Agora as empresas do setor poderão se habilitar para receber créditos.
Outra alternativa mencionada pelo ministro Fernando Haddad é que os estados que entregarem ativos, como empresas estatais, podem receber descontos em suas dívidas e obter taxas de juros mais baixas junto à União.