Essa foi a primeira queda do indicador desde março deste ano (-0,2%) e, também, foi a maior retração da atividade econômica mensal desde maio de 2023 (-1,8%).
Os economistas e apresentadores do ICL Mercado e Investimentos, Debora Magagna e André Campedelli, avaliaram, na edição de ontem (19) do programa, duas notícias nesse sentido: uma da Folha de S.Paulo e outra do jornal O Estado de S.Paulo.
O crescimento do IBC-Br no segundo trimestre 2024 foi o terceiro resultado positivo seguido. A última retração do indicador foi registrada no terceiro trimestre de 2023 (-0,8%).
Em relação a maio de 2023, o indicador mostrou alta de 1,30%. Em 12 meses, o índice tem avanço de 1,66%.
O resultado veio abaixo do projetado pelo consenso LSEG, que previa alta de 0,45% no período. Em março, o indicador teve redução de 0,36% (dado revisado de queda de 0,34%).