Setor está 1,9% abaixo do recorde da série, ocorrido em novembro de 2020, e 4,5% acima do patamar pré-pandemia. Principais impactos em novembro vieram de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; móveis e eletrodomésticos; e tecidos, vestuário e calçados.
Três das cinco atividades investigadas pela Pesquisa Mensal de Serviços avançaram em novembro: outros serviços (3,6%), profissionais, administrativos e complementares (1,0%) e serviços prestados às famílias (2,2%).
Segundo o IBGE, os preços de alimentos in natura, mais impactados pelo clima, estão entre os itens que mais subiram em 2023, enquanto alimentos como óleo de soja e carne, registraram deflação.
A maior variação (1,11%) e o maior impacto (0,23 p.p.) vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acelerou em relação a novembro (0,63%).
A 12ª estimativa para 2023 revelou uma produção recorde, que alcançou 315,4 milhões de toneladas, 19,8% maior que a obtida em 2022.
No acumulado do ano, segmento variou 0,1% e, nos últimos 12 meses, houve estabilidade, a mesma observada desde maio de 2023.
Em novembro de 2023, 13 das 24 atividades industriais pesquisadas tiveram variações negativas de preços comparadas ao mês anterior.
A taxa é a menor para um trimestre encerrado em novembro desde 2014 (6,6%), ou seja, retoma a valores de quase dez anos atrás, quando a desocupação era bem mais baixa, diz IBGE.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete registraram alta em dezembro. Maior peso individual veio do reajuste das passagens aéreas, que subiram 9,02% no período.