Companhias não financeiras preveem que o IPCA terminará o ano em 4,2%, abaixo do teto da meta, de 4,5%.
Mediana das projeções também aponta avanço de 3,96% para 3,99% na inflação de 2025.
Escalada nos preços foi mais significativa para as famílias de renda mais baixa, refletindo as altas dos alimentos e da energia elétrica.
"Quem está na academia ou no mercado tem mais graus de liberdade para desenvolver teses e fazer apostas. Mas a posição do Banco Central é sempre de ser mais conservador", afirmou o futuro presidente do Banco Central.
Para 2025, mediana dos analistas reduz projeção de inflação, mas eleva dólar e Selic.
A inflação na Argentina tem desacelerado desde que o anarcocapitalista assumiu o governo, em dezembro de 2023. Porém, a um preço muito alto para a população do país.
O relatório do Banco Mundial também aponta ser “provável” que o Brasil atinja a meta de inflação neste ano. O centro da meta estipulada pelo CMN é de 3%, podendo oscilar 1,5 ponto percentual para menos (1,5%) e para mais (4,5%).
Com essa alta, a inflação brasileira acumula alta de 4,42% em 12 meses — contra os 4,24% até agostos — e de 3,31% em 2024.