"É uma atenção que temos, precisamos de estudos para reunir informações sobre esses futuros impactos", declarou.
Produtos agrícolas foram os principais responsáveis pela aceleração da inflação ao produtor. No índice voltado ao consumidor, os maiores destaques para a aceleração foram energia elétrica, passagens aéreas, aluguéis residenciais, serviços bancários e cigarros, com o setor de serviços assumindo o protagonismo.
Por outro lado, projeção para PIB, dólar e taxa Selic são mantidas.
Na edição do relatório publicado pelo Banco Central nesta 2ª feira (30), analistas elevaram de 11,25% para 11,75% a projeção da Selic para este ano, e de 10,50% para 10,75% para o ano que vem.
Alta de alimentos e bens industriais refletem aceleração dos preços.
Para o ano de 2025, a autoridade monetária estimou uma alta de 2% no PIB brasileiro, segundo o Relatório Trimestral de Inflação divulgado hoje (26).