Companhias não financeiras preveem que o IPCA terminará o ano em 4,2%, abaixo do teto da meta, de 4,5%.
Escalada nos preços foi mais significativa para as famílias de renda mais baixa, refletindo as altas dos alimentos e da energia elétrica.
Com essa alta, a inflação brasileira acumula alta de 4,42% em 12 meses — contra os 4,24% até agostos — e de 3,31% em 2024.
Previsão oficial de inflação passou para 4,25%
O resultado foi influenciado pela queda em Habitação (-0,51%), após redução nos preços da energia elétrica residencial (-2,77%), e Alimentação e bebidas (-0,44%), com a segunda queda consecutiva da alimentação no domicílio (-0,73%).
Alimentação e Bebidas recuaram 1,00% e foram responsáveis pelo impacto negativo mais intenso sobre o IPCA de julho.