Ministério da Fazenda pediu mudança contábil dos precatórios, o que possibilita ao governo pagar R$ 95 bi do estoque da dívida ainda este ano, por meio da abertura de um crédito extraordinário.
Por enquanto, o placar está três a zero a favor de que a remuneração atual do fundo seja, no mínimo, igual ao rendimento da poupança. Projeção da AGU aponta que o gasto da União pode ser elevado em R$ 8,6 bilhões nos próximos quatro anos, caso a Corte decida que a remuneração do fundo não pode ser menor que a da poupança.
Enquanto isso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, corre para votar proposta alternativa às emendas de relator, visando dar mais transparência e distribuição igualitária de recursos
Weber defendeu que emendas de relator sirvam apenas para "correção de erros e omissões, vedada a sua utilização indevida para o fim de criação de novas despesas". Julgamento segue nesta 5ª feira
Se vencer as eleições e STF julgar pelo fim das emendas de relator, expectativa do PT é que Lula possa retomar controle do orçamento e eleger presidente aliado na Câmara dos Deputados
Bolsonaro nunca quis o piso da categoria e vetou o reajuste anual pelo INPC
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