Taxas médias cobradas por bancos seguem em queda.
A pesquisa divulgada nesta quarta-feira (10) também indica uma melhora na percepção sobre a economia entre os que ganham até 2 salários mínimos. Pesquisa mostra que aprovação e reprovação do presidente se descolou.
Os juros altos, pontuou o presidente, "encarecem o crédito e limitam a atividade econômica”, impedindo o Brasil de alcançar uma curva de crescimento sustentável.
Especialistas esperam que o anúncio de hoje seja fruto de uma decisão consensual, com unanimidade de votos, a fim de reduzir os ruídos gerados na última reunião, em que houve cisão de votos.
No mês de abril deste ano, a dívida bruta do governo geral - que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais - chegou a R$ 8,424 trilhões ou 76% do PIB.
Em relação ao cheque especial, a taxa dessa modalidade subiu de 128,1% ao ano, em março, para 129,9% ao ano, em abril, para pessoas físicas.
Esse é o segundo resultado positivo consecutivo, apurado pela CNC.
A dúvida que paira é sobre o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. O corte será de 0,50 p.p. ou de 0,25 p.p.? Decisão será anunciada amanhã (8).
Dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira (3) mostram recuo nos juros do cheque especial para pessoas físicas, mas alta nos juros bancários de empréstimos tomados por elas.