Nas vendas, a participação do programa no setor passou de 36% terceiro trimestre do ano passado para 44% este ano.
Os ministérios da Saúde e das Cidades serão os mais afetados, com reduções de R$ 4,4 bilhões e R$ 2,1 bilhões, respectivamente.
Cinco incorporadoras tiveram, no período analisado, vendas líquidas de R$ 7,2 bilhões, alta de 33,4% em relação ao mesmo período de 2023.
Governo vai ainda comprar casas, expandir Minha Casa, Minha Vida e usar imóveis de bancos para dar moradia a vítimas das chuvas.
"Um imóvel popular do Minha Casa Minha Vida vai pagar menos imposto do que paga hoje, um imóvel de alta renda vai pagar mais, mas não muito mais”, disse o secretário extraordinário para a Reforma Tributária, Bernard Appy.
Outra novidade a ser anunciada nos próximos dias é a prorrogação do prazo para que construtoras e prefeituras possam finalizar contratos da Faixa 1 do programa, aquela que atende ao público de mais baixa renda.
Região enfrenta, historicamente, problemas para atingir as metas do programa. Entre as razões por detrás disso são a dificuldade de acesso ao crédito, uma vez que muitos trabalhadores estão na informalidade e, portanto, não conseguem comprovar renda.
A regra aprovada só vale para o trabalhador com carteira assinada que receba mensalmente até R$ 2.640 mil, o que corresponde ao público da faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida.
A medida abrange unidades paralisadas em todo o país.
Dados são da Abrainc e da Fipe e mostram que número de unidades comercializadas pelo programa habitacional do governo cresceu 36,5%, percentual acima da média de imóveis novos vendidos no Brasil, que ficou em 29,2%.