Grande foco do dia serão as decisões sobre política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.
A expectativa dos mercados é para as decisões sobre os juros no Brasil e nos Estados Unidos, amanhã (1º).
Na Super Quarta (1º), serão anunciadas decisões sobre os juros nos EUA e no Brasil. Por lá, a maioria dos agentes do mercado espera pela manutenção da taxa de juros em 5,5% ao ano, enquanto por aqui a expectativa é de corte de 0,50 p.p. na taxa Selic.
A inflação medida pelo PCE é um dos principais indicadores utilizados pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) para definir a política monetária.
Nos EUA, saem hoje o PIB preliminar do terceiro trimestre, os dados de núcleo do índice de preços PCE do período e pedidos de bens duráveis de setembro. Na Europa, o BCE (Banco Central Europeu) deve manter os juros no patamar atual.
O aumento de 13% da receita da Microsoft no último trimestre, para US$ 56,5 bi, foi o maior já registrado em seis trimestres. Na Ásia, o governo chinês ampliou seu orçamento com um plano bilionário de emissão de dívida para garantir meta de crescer mais de 5% este ano.
Ontem (23), as ações da empresa tombaram mais de 6% na B3 (Bolsa brasileira), depois que o conselho da estatal anunciou uma mudança no estatuto da empresa, que prevê retenção de parte dos dividendos.
Após atingirem patamares não vistos nos últimos 16 anos, os rendimentos dos Treasurys recuam nesta manhã, com exceção do título de 2 anos.
O rendimento dos Treasuries de 10 anos subiu cerca de 9 pontos-base, ultrapassando o nível chave de 5%. O das notas de 2 anos e dos títulos de 30 anos também subiram.
Dólar comercial encerrou a sessão com queda de 0,43%