Indicador acumula alta de 3,3% de janeiro a setembro de 2024.
A alta na projeção brasileira, de 0,9 ponto percentual, é a mais intensa entre as 16 principais economias globais elencadas pelo Fundo.
"Estamos abrindo as contas do Imposto de Renda atual", disse o ministro da Fazenda durante evento promovido por um banco.
Considerado uma espécie de termômetro do PIB (Produto Interno Bruto), o indicador ficou acima da expectativa de analistas, que esperavam algo em torno de zero a avanço de 0,10%.
Por outro lado, projeção para PIB, dólar e taxa Selic são mantidas.
Na edição do relatório publicado pelo Banco Central nesta 2ª feira (30), analistas elevaram de 11,25% para 11,75% a projeção da Selic para este ano, e de 10,50% para 10,75% para o ano que vem.
Para o ano de 2025, a autoridade monetária estimou uma alta de 2% no PIB brasileiro, segundo o Relatório Trimestral de Inflação divulgado hoje (26).
Os setores que mais recuaram foram a construção, indústria manufatureira e comércio, enquanto a atividade agrícola mostrou recuperação.
Para 2025, mediana das projeções de analistas também aponta para altas da inflação, do câmbio e da Selic.