Companhias não financeiras preveem que o IPCA terminará o ano em 4,2%, abaixo do teto da meta, de 4,5%.
Mediana das projeções também aponta avanço de 3,96% para 3,99% na inflação de 2025.
“A reforma tributária vai aumentar em pelo menos 0,5% o nosso crescimento. O crédito vai ser mais um tijolinho”, disse o ministro da Fazenda.
Para 2025, mediana dos analistas reduz projeção de inflação, mas eleva dólar e Selic.
CNI eleva de 2,4% para 3,4% crescimento da economia brasileira este ano.
O relatório do Banco Mundial também aponta ser “provável” que o Brasil atinja a meta de inflação neste ano. O centro da meta estipulada pelo CMN é de 3%, podendo oscilar 1,5 ponto percentual para menos (1,5%) e para mais (4,5%).
Setor de serviços segue como uns dos principais motores de crescimento da economia com altas previstas de 3,4% e 2,5% em 2024 e 2025, respectivamente.
Economista-chefe da Warren Investimentos ressalta que não há risco de insolvência no setor público brasileiro.