Analistas também elevaram as projeções para o PIB deste ano e para a taxa Selic do ano que vem.
Segundo o relatório, a expectativa para a inflação deste ano saiu de 4,05% para 4,10%, e, para o ano que vem, subiu de 3,90% para 3,96%.
Também colabora para essa revisão positiva do PIB o bom desempenho, no agregado do país, dos serviços e a forte retomada da indústria da transformação.
Os economistas também elevaram a projeção de cotação do dólar ao fim de 2024, para R$ 5,30. Na última semana, a expectativa era que a moeda terminasse o ano em R$ 5,22.
Previsão oficial de crescimento do PIB foi mantida em 2,5%.
Organismo internacional reviu a expansão do PIB do país para baixo este ano, a 2,1%, e para cima em 2025, a 2,4%.
Alta do indicador teve forte influência do consumo da famílias, que continua crescendo em todas as categorias, porém com maior influência do consumo de serviços e de produtos não duráveis.
Analistas consultados para a publicação do Banco Central também aumentaram levemente as projeções do PIB e do câmbio este ano, e mantiveram a da taxa básica de juros
A estimativa do IPCA para este ano passou de 4,0 para 4,02%, na nona semana seguida de alta, enquanto a previsão para a inflação de 2025 avançou de 3,87% para 3,88%.