Porém, concentração de renda continua alta. Em 2022, 1% mais rico ganhava 32,5 vezes mais (R$ 17.447) o rendimento médio dos 50% que ganham menos (R$ 537)
Índice de 8,6% cresce no trimestre e cai em 12 meses. Agora, são 9,2 milhões de desempregados, segundo o IBGE
O contingente de pessoas desocupadas no trimestre foi de 9,0 milhões, o mesmo do trimestre terminado em outubro, mas com registro de queda de 3 milhões de pessoas na comparação anual, quando havia 12 milhões de pessoas nessa condição
O número de empregados sem carteira assinada representa representa 18,54% da força de trabalho do Brasil, incluindo setor público, privado e funcionários domésticos
De acordo com a PNAD Contínua, a taxa de desocupação (7,9%) do trimestre móvel de outubro a dezembro de 2022 caiu 0,8 ponto percentual ante ao trimestre de julho a setembro de 2022 (8,7%) e recuou 3,2 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2021 (11,1%)
Baixa escolaridade e a maior exposição ao emprego formal agravam a vulnerabilidade de parcela da população indígena, segundo dados da pesquisa Pnad Contínua do IBGE, compilados pela pesquisadora do FGV Ibre, Janaína Feijó
Taxa de informalidade chegou a 38,9% no período, a menor desde o trimestre encerrado em novembro de 2020 (38,7%). Mas ainda são 38,8 milhões de trabalhadores informais no país
Movimento acompanha geração de emprego que tradicionalmente acontece nos últimos meses do ano
Número dos que estão em busca de trabalho há pelo menos dois anos diminuiu de 2021 para 2022, mas cresce 76,6% em 10 anos
O lado B da pesquisa mostra que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado, em um total de 13,2 milhões de pessoas, é o maior da série histórica