Foi o pior resultado para o mês desde o início da série histórica em 1997.
Economista e fundador do ICL comentou o tema na edição de sexta-feira (15) do ICL Notícias 1ª edição, mostrando, de modo didático, como o mercado financeiro está embrenhado no assunto. O também economista André Roncaglia comentou o tema no Em Detalhes.
Se o STF ordenou o pagamento, restaria ao governo ou pagar ou dar calote. No calote, a indústria do precatório seria reativada.
Pagamentos estavam previstos para julho, mas foram atencipados para fevereiro. Planejamento fez realocação de recursos para antecipação.
Objetivo da pasta é atuar de forma preventiva, bucando a origem das causas desse tipo de dívida. Levantamento será enviado à AGU (Advocacia-Geral da União) nos próximos dias.
STF reconheceu tese defendida pela Fazenda de que o limite anual para esses pagamentos seria inconstitucional, liberando o governo para quitar o passivo por meio de créditos fora do Orçamento, sem ferir regra fiscal.
Julgamento sobre validade do regime de pagamento terminou nesta quinta
Ministério da Fazenda pediu mudança contábil dos precatórios, o que possibilita ao governo pagar R$ 95 bi do estoque da dívida ainda este ano, por meio da abertura de um crédito extraordinário.