Segundo o governador bolsonarista do estado de São Paulo, valorização do mínimo “é a prioridade zero” do ponto de vista econômico. Do ponto de vista social, Tarcísio diz que o principal problema é a segurança pública.
Estimativas indicam que receita líquida do governo central pode atingir R$166,5 bilhões, e a despesa vai totalizar R$165,2 bilhões.
Ministro da Previdência diz que decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que deixou caducar a MP que previa a reoneração, surpreendeu o governo. Porém, Carlos Lupi defende diálogo para buscar saída.
O número positivo foi puxado pelo Tesouro Nacional, que contribuiu para o resultado com R$ 96,1 bilhões. Por outro lado, Banco Central e Previdência registraram déficit.
Ontem (19), foi editada resolução nesse sentido pelo CNPS (Conselho Nacional de Seguros Privados), com a finalidade de fechar brechas para os super-ricos.
Ministério da Previdência Social diz que tem sido procurado por administrações municipais com regimes próprios de previdência, que seriam beneficiadas com redução da alíquota da folha de pagamentos de servidores.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o valor equivale a 93% da dívida pública líquida, atualmente em R$ 6,4 trilhões. A conta inclui o total de aposentados, incluindo civis, militares e do Judiciário, que geralmente recebem valores maiores.
O projeto propõe um piso por hora rodada de R$ 30 para motoristas e R$ 17 para entregadores, calculado para proporcionar um salário mínimo proporcional às horas trabalhadas
O presidente lembrou que, durante a gestão de Dilma Rousseff, de 2011 a 2015, o governo federal desonerou R$ 540 bilhões, sem contrapartida. “Isso significa a gente não colocando os trabalhadores para negociar, só um lado ganha e nós queremos com os dois lados ganhando”