Uma das propostas é mudar lei criada há 57 anos.
"[Se não fechar os acordos] Provavelmente eles não vão ter o reajuste em janeiro, talvez nem no ano que vem. Aí vai depender do espaço fiscal", alertou a ministra Esther Dweck.
Cientes da intenção do presidente da Câmara, Arthur Lira, que retomou a proposta apresentada pelo governo Bolsonaro, funcionalismo público vem se mobilizando contra a PEC, cujo foco principal é acabar com a estabilidade dos servidores.
Outro mito do serviço público é o dos supersalários. A plataforma República.org mostra que 70% dos servidores públicos do país recebem, por mês, até R$ 5.000.
Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro afirmou que a "contenção de concursos" foi a "maior reforma administrativa" que seu governo fez
O PT também quer usar a reforma administrativa para ligar as recomendações de boas práticas na administração pública ao cumprimento de metas de desenvolvimento inclusivo e sustentável