Porém, a área a ser colhida este ano deve ser de 78,7 milhões de hectares, o que representa um crescimento de 1,1% (817,3 mil hectares a mais) em relação à área colhida em 2023.
Em relação a junho, houve aumento de 0,7%, com acréscimo de 2,2 milhões de toneladas.
Segundo o IBGE, apenas o algodão registrou recorde de produção, com crescimento de 9,8%, em decorrência do acréscimo de 12,5% na área cultivada.
Enquanto a colheita deve ser de 10,3 milhões de toneladas, o consumo dos brasileiros deve chegar a 11 milhões.
O gerente da pesquisa, Carlos Barradas, ressalta que a queda na produção é reflexo dos problemas ocorridos nas safras de verão e ainda não refletem inteiramente o impacto das cheias no Rio Grande do Sul.
Os efeitos causados pelo fenômeno climático El Nino, caracterizado pelo excesso de chuvas nos estados da Região Sul e falta de chuvas regulares com elevadas temperaturas no Centro-Norte do Brasil, trouxeram consequências.