Em 2022, o pessoal ocupado assalariado na região Nordeste recebeu, em média, R$ 2.809,16 por mês, enquanto a média nacional no período foi de R$ 3.542,19 — uma diferença de 26,1%. No Centro-Oeste, valor era de R$ 3.941,54.
Apenas 1,1% das negociações de abril tiveram reajustes abaixo do INPC, o menor percentual desde dezembro de 2022.
São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 813,26).
Aumento se deve a tributação de fundos exclusivos, indicadores macroeconômicos favoráveis, como o aumento na produção industrial e nas vendas de bens e serviços, elevação da massa salarial e reoneração dos combustíveis.
Em 2022, o Brasil atingiu índice 0,760, e ocupa a 89ª posição na lista de 193 nações. Nota é mais baixa que a do primeiro ano da gestão Bolsonaro, em 2019 (0,766), o que significa que a nota do país ao fim do mandato ficou pior do que era no início.
Medida, adotada no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi adotada para ampliar salários de “ministros de confissão religiosa”.
Pesquisa do IBGE mostra ainda que que desigualdades salariais também colocam mulheres e homens negros na base da pirâmide.
Quem ganha o piso comprometeu menos renda com os produtos básicos. Carne, batata e café caem de preço, enquanto o arroz aumenta
Dados são do Instituto Cidades Sustentáveis
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