Ministro da Fazenda, porém, ressaltou que “no acumulado do ano, nós estamos entendendo que a inflação deve ficar dentro da meta".
Porém, a área a ser colhida este ano deve ser de 78,7 milhões de hectares, o que representa um crescimento de 1,1% (817,3 mil hectares a mais) em relação à área colhida em 2023.
A economia, segundo o órgão, viria do fato de que, com o horário de verão, o governo precisaria acionar menos usinas termelétricas, que são mais caras e poluentes.
Ministérios e TSE (Tribunal Superior Eleitoral) serão consultados sobre a medida. Economia com o horário de verão deve ser de cerca de R$ 400 milhões.
Valor da perda às cidades é 33 vezes maior que o montante registrado no mesmo período do ano passado (R$ 32,7 milhões).
A Aneel e o ONS vão apresentar nos próximos dias um estudo sobre o horário de verão nas atuais circunstâncias.
Dados do Cemaden mostram que o Brasil enfrenta a pior estiagem de sua história recente e a situação pode piorar.
Em audiência na Comissão de Infraestutura do Senado na última quinta-feira (4), Sandoval Feitosa disse que, ao menos até dezembro, custos mais caros da energia devem ficar por conta do setor.
Emissão de gases do efeito estufa, poluentes, extinção em massa de espécies, desmatamentos, vastidão de áreas para pasto e monoculturas. Tudo isso passa a ter relevância fundamental na dinâmica climática do planeta
Comitiva ministerial faz visita técnica no estado gaúcho, nesta quinta-feira (23), para anunciar oficialmente o plano de ações. RS tem 332 municípios em situação de emergência