Mas as contas externas do país tiveram saldo negativo em junho de 2024, chegando a US$ 4,029 bilhões
Em maio, o setor de serviços se encontrava 12,7% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 0,9% abaixo do ponto mais alto da série histórica (dezembro de 2022).
Apesar do resultado disseminado de melhora nas expectativas, os empresários avaliam piora no nível da demanda, exceto no setor de serviços prestados às famílias.
Na comparação com o mesmo mês de 2023, o setor mostrou expansão de 5,6%.
O destaque foi o crescimento do consumo das famílias, devido à melhoria do mercado de trabalho no país e às taxas de juros e de inflação mais baixas
"O cenário macroeconômico de manutenção da queda na taxa de juros, e resultados expressivos no emprego e na renda, podem ser fatores importantes para retomar a recuperação da confiança do setor", avalia economista do FGV IBRE.
No indicador acumulado para o primeiro trimestre de 2024, frente a igual período de 2023, o setor fechou com crescimento de 1,2%. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão é de 1,4%.
Para economista do FGV IBRE, o cenário macroeconômico de manutenção da queda na taxa de juros, controle de inflação e melhores resultados no emprego e na renda podem representar um caminho positivo para recuperação da confiança do setor que vem enfrentando dificuldades nesse início de ano.