Estudo de pesquisadores da UFMG, financiado pela Rainforest Foundation Norway, mostra que a produção de milho e soja na região perdeu, em média, US$ 73 milhões por ano.
Petróleo e açúcar puxaram volume exportado no mês passado.
O Brasil liderou, em 2023, as exportações mundiais de soja, açúcar, café, suco de laranja, carne bovina, carne de frango, tabaco, celulose, milho e farelo de soja.
Já a estimativa de novembro para a Safra 2023 é de 316,3 milhões de toneladas, com alta de 20,2% (ou mais 53,1 milhões de toneladas) frente à Safra 2022 (263,2 milhões de toneladas) e um recuou de 995,3 mil toneladas (-0,3%) ante a estimativa de outubro.
Safra recorde de soja e queda nas importações puxaram resultado.
Conforme dados do MDIC, o resultado é o maior para os nove primeiros meses de um ano da série histórica iniciada em 1989. Pasta refez suas projeções para o saldo positivo da balança comercial deste ano para US$ 93 bi.
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Segundo analistas entrevistados pelo jornal Valor Econômico, preços de alimentos in natura e carnes, além da supersafra brasileira de soja e relativa normalização do mercado de trigo, devem contribuir para o movimento.
Revisão foi justificada por melhora na estimativa da produção de soja
O arroz, o milho e a soja, os três principais produtos deste grupo, somados, representam 92,3% da estimativa da produção e respondem por 87,3% da área a ser colhida. Já a área de plantio de feijão apresentou declínio