De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro, o estoque da dívida pública deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.
Em junho, o Tesouro Nacional e o Banco Central ficou superavitários em R$ 6,1 bilhões, enquanto a Previdência Social apresentou déficit primário de R$ 44,9 bilhões.
Por outro lado, relatório divulgado pelo órgão na sexta-feira passada aponta déficit de 0,5% do PIB em 2025 e de 0,4% em 2026, mesmo com contingenciamento de despesas.
O número positivo foi puxado pelo Tesouro Nacional, que contribuiu para o resultado com R$ 96,1 bilhões. Por outro lado, Banco Central e Previdência registraram déficit.
O vencimento de títulos prefixados contribuiu para queda. Em janeiro, o Tesouro resgatou R$ 216 bilhões em títulos a mais do que emitiu em papéis prefixados (com juros fixos), que costumam vencer no primeiro mês de cada trimestre
O Tesouro Nacional fez estimativas do valor que seria devido aos estados por causa da redução do ICMS sobre combustíveis. No cenário menos extremo, a fatura ficaria em R$ 13,2 bi. No cenário extremo, pode custar à União até R$ 36,9 bi
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