Os resultados do setor foram positivos em todos os meses deste ano e, com isso, o ponto mais alto da série, que havia sido registrado em abril, foi deslocado para maio.
Setor está 1,9% abaixo do recorde da série, ocorrido em novembro de 2020, e 4,5% acima do patamar pré-pandemia. Principais impactos em novembro vieram de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; móveis e eletrodomésticos; e tecidos, vestuário e calçados.
Setor projeta expansão de 13,54% para 2024.
O estudo da instituição sobre o comércio varejista divulgado ontem virou chacota porque não contabiliza operações em pix e cartões de débito ou crédito.
O acumulado do ano, ante o mesmo período do ano anterior, registra alta de 1,5%. Nos últimos 12 meses, o volume de vendas no comércio acumula expansão de 1,6%
Medidas estão em estudo para conter a alta taxa de juro no rotativo do cartão de crédito, mas Fazenda afirma que fim do parcelamento, como quer o BC e que vai prejudicar o comércio, não vai ser adotado
O varejo acumula 1,3% no primeiro semestre de 2023 com relação ao igual período de 2022. No acumulado dos últimos 12 meses, o varejo registrou seu nono mês consecutivo no campo positivo, chegando a 0,9% em junho de 2023
“Enquanto os juros continuarem altos, todo o setor ainda estará sujeito a paradas temporárias”, afirma Aldrey Candido, o Piu, dirigente do Sindmetau
Na plataforma online, no momento da compra, quando um consumidor compra um bem, a empresa já está, pelo plano de conformidade, autorizando o poder público a descontar daquilo que o consumidor já pagou o que deveria recolher, explica Fernando Haddad