Arrecadação foi de 247,92 bilhões.
Atividade econômica está impulsionando a receita. Também é o melhor desempenho arrecadatório para o acumulado de janeiro a setembro.
Com aumento de 12% em relação ao mesmo mês do ano anterior, o resultado marca um avanço importante no cenário fiscal brasileiro.
No acumulado de janeiro a julho, valor arrecadado também foi recorde.
Desde o início do ano, o tribunal julgou cerca de R$ 90 bilhões em conflitos tributários por mês, mas os contribuintes derrotados pela regra de desempate ainda estão em tratativas com a Receita para decidir sobre o pagamento.
De acordo com a Receita Federal, variáveis macroeconômicas, retorno da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e tributação dos fundos exclusivos estão entre as medidas que ajudaram a impulsionar a arrecadação no período.
Este valor representa um aumento real de 8,26% em relação a abril do ano passado, quando a arrecadação foi de R$ 211,4 bilhões, corrigido pela inflação.
Receitas somaram R$ 190,61 bilhões, maior volume desde 2000.
Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias mostra frustração de receitas em cerca de R$ 10 bilhões com as subvenções ao ICMS, por exemplo. Equipe está refazendo as contas.
Aumento se deve a tributação de fundos exclusivos, indicadores macroeconômicos favoráveis, como o aumento na produção industrial e nas vendas de bens e serviços, elevação da massa salarial e reoneração dos combustíveis.