Em algumas cadeias de vendas, houve queda de até 40% no ticket médio de compra de alguns produtos.
Ontem, o ministro disse que o Brasil não deve, por enquanto, realizar novos leilões para importar arroz. "Os preços do arroz já cederam e voltamos aos preços normais", disse.
Enquanto a colheita deve ser de 10,3 milhões de toneladas, o consumo dos brasileiros deve chegar a 11 milhões.
Secretário pediu demissão após suspeitas de conflito de interesses.
Medida, em caráter adotada em caráter excepcional, mostra que o governo estava certo ao realizar o leilão para evitar especulação do preço do produto no mercado interno.
O preço médio atingido foi de R$ 24,98 a R$ 25.
"O plano do agro acabou dando errado, que era fingir que estava dando problema na safra do arroz para cobrar o arroz com um preço lá em cima e pôr a culpa no governo", disse o economista do ICL André Campedelli.
Em nota, a entidade disse que ingressou com ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no órgão pedindo, entre outras medidas, a suspensão do primeiro leilão público para importação do cereal, marcado para esta quinta-feira (6).
Previsão é que o produto chegue ao consumidor em setembro.
Produto a preços subsidiados será destinado ao varejo nacional, incluindo hipermercados e atacarejos, para limitar uma alta nos preços.