IBGE mostra também crescimento da proporção de pretos.
Divisão de valores referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) levou em conta prévia do Censo
Agentes do IBGE reclamam de assédio verbal, ameaças durante a pesquisa, atraso nos pagamentos e condições de trabalho
Roberto Olinto presidiu o IBGE entre junho de 2017 e dezembro de 2018. O pesquisador defendeu uma ampla auditoria dos dados para verificar a consistência do Censo 2022 ou, em um cenário mais drástico, que se realize outra pesquisa
Valor da produção cresceu 17,5% e alcançou R$ 116,3 bilhões
Pesquisa é usada para definição de repasses de recursos da União a estados e municípios, contribuindo para equalizar desigualdades regionais. Ontem (28), o presidente Lula sancionou a lei que busca amenizar impacto da queda populacional nesses repasses
Com uma série de percalços pelo caminho, resultado divulgado pelo IBGE ontem (28) mostra 4,7 milhões de pessoas a menos que o estimado pela prévia do levantamento. Diferença deve impactar outras pesquisas feitas pelo IBGE, como a do mercado de trabalho
As informações divulgadas foram entregues ontem ao TCU para fins de cálculo de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios, feita de acordo com o número de habitantes
Segundo o Centro de Estudos para o Desenvolvimento do Nordeste do FGV IBRE, em 2021, cerca de 19,2 milhões de brasileiros viviam com menos de R$ 209 por mês, representando quase 10% da população. Esse número caiu 50% (9,67 milhões de pessoas). em 2023.
Estudo feito pelo Instituto Socioambiental com a Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos mostra que, de 494 quilombos, 485 tinham algum tipo de atividade que gera consequências ambientais, como o desmatamento.