A queda da confiança foi influenciada exclusivamente pela piora das expectativas em relação aos próximos meses, enquanto o indicador que mede as avaliações sobre o momento atual registrou alta.
A alta da confiança foi influenciada pelas expectativas em relação aos próximos meses.
A resiliência da atividade doméstica, com mercado de trabalho aquecido e inflação controlada têm contribuído para sustentar a confiança dos consumidores.
Em julho, a alta da confiança foi influenciada pelas expectativas em relação aos próximos meses enquanto nas avaliações sobre o momento atual ocorreu estabilidade.
A confiança do consumidor volta a subir influenciada tanto pela melhora da percepção sobre a situação atual quanto pelas expectativas para os próximos meses.
A forte queda nas expectativas foi, principalmente, influenciada pelo desastre ambiental no Rio Grande do Sul.
Entre as faixas de renda, a alta da confiança ocorreu nas faixas mais baixas, com maior magnitude na faixa 1 (renda de até R$ 2.100,00).
Por aqui, a agenda de hoje está cheia. São aguardadas as divulgações da ata da última reunião do Copom, o IPCA-15 de março, a confiança da indústria de março e o Boletim Focus.
A alta da confiança ocorreu tanto nas expectativas em relação aos próximos meses quanto nas avaliações sobre o momento atual.
Estudo do Instituto Ipsos revela avanço significativo no Índice de Confiança do Consumidor brasileiro, impulsionado por perspectivas otimistas e fatores econômicos.