"Seriam recursos importantes para a gente minimizar essa tarifa que hoje pesa muito no bolso de brasileiros e brasileiras", disse o ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia.
Banco do Brasil, Itaú BBA, Bradesco BBI, BTG e Santander vão aportar R$ 7,8 bilhões na chamada Conta de Desenvolvimento Energético, um fundo com grande aporte de consumidores privados, que financia uma série de políticas do setor de energia.
Dívida do setor público consolidado registrou alta de 1,1 ponto percentual do PIB no último mês, passando de 76,7% do PIB, em abril deste ano, para 77,8% do PIB em maio.
Em junho, o Tesouro Nacional e o Banco Central ficou superavitários em R$ 6,1 bilhões, enquanto a Previdência Social apresentou déficit primário de R$ 44,9 bilhões.
No acumulado do ano (janeiro a maio de 2024), as contas públicas registraram déficit de R$ 2,6 bilhões, ou 0,06% do PIB.
Os investimentos estrangeiros diretos subiram 6,2% no acumulado do ano, para US$ 30,23 bilhões.
Dados do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano) mostram que as mulheres negras são as mais atingidas pela queda do IDH.
Resultado de abril foi influenciado pelo aumento de R$ 8 bilhões em despesas previdenciárias devido à antecipação de parte do décimo terceiro salário dos aposentados e pensionistas.
Ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) reconhece que manter as tarifas de energia elétrica mais baixas nos próximos anos será um desafio devido às "distorções" do setor.
A mesma MP também viabiliza projetos na área de energia renovável, capazes de criar cerca de 400 mil empregos e de gerar até R$ 165 bilhões em investimentos privados, segundo o governo.