No momento em que o governo, sob pressão do mercado financeiro, discute um pacote de corte de gastos, senadores rejeitaram a possibilidade de bloqueio dos recursos das emendas por parte do Executivo.
O montante corresponde às emendas de comissão, asseguradas pelo projeto, mas não previstas no PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) do ano que vem.
Presidente também cobrou empresariado sobre o ajuste fiscal: "vão aceitar corte de subsídios?".
Semana começa com folga já na segunda, e na terça, as comissões retomam os trabalhos.
A proposta deve ser levada ao presidente Lula após o segundo turno das eleições municipais.
De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, os prefeitos líderes no ranking do valor de emendas por eleitor conquistaram uma média de votos válidos elevada, de 72%.
Estudo da Transparência Brasil analisou os 11.671 empenhos de emendas Pix emitidos pelo governo federal em 2024, até o mês de agosto, que somam R$ 7,7 bilhões.
Em relação às “emendas Pix”, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, explicou que será imprescindível a apresentação de um plano de trabalho, além de prestação de contas perante o TCU.
Em outra frente, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, convidou os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respectivamente, e outras lideranças para almoço nesta terça-feira (20), com todos os ministros da Corte.
Em outra frente, ontem (15) o Congresso recorreu ao STF pedindo que o presidente da Corte, Luis Roberto Barroso, suspendesse a decisão de Dino sobre as emendas impositivas. No entanto, Barroso negou o pedido.