Com passagem pelo mercado financeiro, Galípolo é visto com bons olhos por grande parte dos analistas. Economista ainda precisa ser sabatinado pelo Senado.
Para ser oficializado como chefe do BC, Galípolo ainda precisará passar por uma sabatina e ter o nome aprovado no Senado.
"A atividade está aquecida, se mostrando dinâmica no Brasil", disse o diretor de Política Monetária do BC durante atividade em Teresina, Piauí.
Durante participação em evento em São Paulo, o diretor de política monetária do Banco Central disse que "a ata [do Copom] registra um fato difícil de contestar: há um mercado de trabalho relativamente apertado e inflação de serviços um pouco mais alta".
Diretor de Política Monetária do Banco Central participou de evento da Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, em que analisou a conjuntura econômica do país.
Em resposta à coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, que publicou a notícia, o Banco Central disse que "não existe e jamais existirá censura ou cerceamento de qualquer espécie à livre manifestação dos dirigentes do BC"
Galípolo também se referiu a Campos Neto ao mencionar a trajetória da relação entre crescimento econômico e dívida pública
Ex-número dois da Fazenda foi indicado para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No dia 27 de junho, ele será sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
Plano para reduzir déficit de mais de R$ 231 bi previstos no Orçamento de 2023 deve incluir mecanismos para aumentar a arrecadação por meio da revisão de subsídios, gastos e políticas sociais inchadas por Bolsonaro
O cargo de Gabriel Galípolo é considerado o “número 2” no Ministério da Fazenda. O prestígio dele cresceu junto aos aliados mais próximos de Luiz Inácio Lula da Silva por ser um dos conselheiros do presidente eleito na questão mercado financeiro