Futuro presidente do Banco Central está em missão do governo no país asiático antes de vinda de Xi Jinping ao Brasil.
"Quem está na academia ou no mercado tem mais graus de liberdade para desenvolver teses e fazer apostas. Mas a posição do Banco Central é sempre de ser mais conservador", afirmou o futuro presidente do Banco Central.
O dólar comercial aproveitou o bom momento e recuou 0,58%, a R$ 5,58.
"É uma atenção que temos, precisamos de estudos para reunir informações sobre esses futuros impactos", declarou.
Indicação do economista foi aprovada com 66 votos favoráveis e cinco contrários. Mandato dele vai de janeiro de 2025 a dezembro de 2028.
Temas como taxa básica de juros (Selic), inflação, crédito, endividamento da população brasileira e as bets também deve ser abordados na sabatina de Galípolo.
Presidente do Senado afirmou que será melhor uma votação depois do primeiro turno das eleições.
O dólar comercial engatou a terceira alta seguida, agora com 0,99%, a R$ 5,55.
"Inflação fora da meta é situação desconfortável, e ter que subir juros é situação cotidiana para quem está no BC", frisou o diretor de Política Monetária do BC.
"A função do BC é ser o chato na festa", afirmou.