Cúpula de Líderes do bloco acontece hoje e amanhã (18 e 19) no Rio, com as presenças das principais lideranças globais.
A inflação na Argentina tem desacelerado desde que o anarcocapitalista assumiu o governo, em dezembro de 2023. Porém, a um preço muito alto para a população do país.
Pobreza aumentou mais de 11 pontos percentuais em relação a 2023.
"Milei prova que não vale a pena apostar no modelo neoliberal", avaliou economista e fundador do ICL (Instituto Conhecimento Liberta).
O resultado deixa a economia argentina em recessão técnica, o que acontece quando a atividade econômica de um país cai por dois trimestres seguidos.
O resultado da votação marca a primeira vitória legislativa do presidente de ultradireita em pouco mais de 6 meses de governo.
Muitos dos produtos estocados foram comprados pelo governo anterior, de Alberto Fernández. Empossado em dezembro, Milei não os distribuiu e ainda deixou que muitos estragassem ou perdessem a validade.
O superávit trimestral da Argentina foi de 0,2% do PIB, o que representa cerca de 275 bilhões de pesos (R$ 1,6 bilhão). É a primeira vez desde 2008 que o país registra superávit, ao preço de impingir muito sofrimento à população mais pobre.
Doutor em economia pela Unicamp, o economista argentino abordou os quatro meses do governo de Javier Milei na edição de quinta-feira (4) do ICL Mercado e Investimentos, programa diário apresentado pelos economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli.
Segundo Milei, "não adianta fazer várias reformas se o BC não for fechado". No entanto, ele disse que caberá à população decidir se quer a dolarização ou não da economia.