Ibovespa fecha o dia com alta de 0,33%, mas acumula queda de 0,71% no mês

O dólar à vista também fechou com alta de 0,73%, voltando ao patamar dos R$ 5,0154. Em março, a moeda norte-americana acumula aumento de 0,86% e, no trimestre, +3,34%.
28 de março de 2024

No último pregão do mês, o Ibovespa fechou com alta de 0,33%, nesta quinta-feira (28), véspera da Sexta-Feira Santa, aos 128.106 pontos, apoiado nas ações da blue chips, como Vale e Petrobras.

No mês, porém, o principal indicador da bolsa brasileira acumula queda de 0,71%, e no acumulado do primeiro trimestre, baixa de 4,53%.

Os investidores reagiram aos números da Pnad Contínua, que mostrou taxa de desemprego de 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro, e ao Relatório Trimestral de Inflação, do Banco Central, que elevou a projeção de crescimento da economia para 1,9% este ano.

Mas também chamou a atenção dos investidores a temporada de balanços, com Azul, Gol e Marfrig divulgando seus números.

No exterior, os investidores aguardam, para amanhã (29), a divulgação do índice de despesa com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), principal referência de inflação para o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) no balizamento da política monetária.

O dólar à vista também fechou com alta de 0,73%, voltando ao patamar dos R$ 5,0154. Em março, a moeda norte-americana acumula aumento de 0,86% e, no trimestre, +3,34%.

Destaques do Ibovespa

As blue chips subiram hoje no Ibovespa. A Vale (VALE3) fechou com alta de 0,38%, a despeito da queda do minério de ferro no mercado externo, e a Petrobras (PETR4) disparou 2,22%, repercutindo a alta do petróleo. Como duas das empresas de maior peso no Ibovespa, ambas ajudaram o indicador a fechar no azul hoje.

Mas o destaque positivo do dia ficou com Marfrig (MRFG3), que divulgou seu balanço do quarto trimestre de 2023. Os papéis da empresa fecharam com alta de 12,80%.

Outros destaques positivos foram a BRF (BRFS3), que subiu 3,42%, e a Casas Bahia (BHIA3), com alta de 7,96%, recuperando uma parte das perdas recentes.

Por outro lado, a Azul (AZUL4) desabou 7,65%, após a divulgação do balanço do 4º trimestre.

Redação ICL Economia
Com informações das agências de notícias

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