No pregão pós-feriado, Ibovespa sobe 0,95% com decisões do Fed e da Moody’s

Já o dólar à vista terminou o dia a R$ 5,1128, em baixa de 1,53%.
2 de maio de 2024

Um dia após o feriado do Dia do Trabalho e à decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), que manteve os juros inalterados pela sexta vez seguida, o Ibovespa foi embalado pelas notícias de fora e daqui, e acabou fechando, esta quinta-feira (2), com alta de 0,95%, aos 127.122 pontos.

O mercado financeiro também reagiu à elevação da perspectiva da nota de crédito para o Brasil pela Moody’s. Ontem (1º), a agência de classificação de risco elevou o autlook de estável para positivo e manteve o rating em Ba2, dois degraus abaixo do grau de investimento.

No âmbito corporativo, o destaque do dia foi o balanço do Bradesco (BBDC4), que apontou lucro líquido no primeiro trimestre superior às expectativas. Por outro lado, a queda da margem financeira maior do que o previsto pesou sobre as ações BBDC4 — e limitou os ganhos do Ibovespa.

Já o dólar à vista terminou o dia a R$ 5,1128, em baixa de 1,53%.

Destaques do Ibovespa

As ações do CVC (CVCB3) lideraram os ganhos do Ibovespa hoje, com alta de 12,44%, depois que a empresa foi beneficiada pelo alívio na curva de juros futuros com a elevação da perspectiva da nota de crédito pela Moody’s.

Embora tenha registrado lucro líquido superior às expectativas, os papéis do Bradesco (BBDC4) caíram 1,14%, devido à queda da margem financeira maior do que o previsto.

Mercado externo

As bolsas de Nova York terminaram o pregão em alta, com os investidores mais afoitos por risco após a decisão do Fed (Federal Reserve) de manter os juros inalterados na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, e o presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, sinalizar que não elevará os juros na próxima reunião.

O S&P 500 fechou com alta de 0,91%, aos 5.064,20 pontos; o Dow Jones, +0,85%, aos 38.225,66 pontos; e o Nasdaq, +1,51%, aos 15.840,96 pontos

Redação ICL Economia
Com informações das agências de notícias 

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