‘Quando a indústria se desenvolve, ela desenvolve a reboque uma série de setores’, diz Juliane Furno

A economista, que é professora da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ e assessora da Presidência do BNDES, foi entrevistada do ICL Mercado e Investimentos da última quinta-feira (1º), ocasião em que avaliou a nova política industrial do governo Lula.
2 de fevereiro de 2024

“A pandemia [de Covid-19] nos mostrou a importância dos países que têm uma indústria consolidada”, disse a economista Juliane Furno, em entrevista ao ICL Mercado e Investimentos da última quinta-feira (1º), programa diária transmitido pelo canal do ICL Notícias no YouTube.

Juliane, que é professora da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e assessora da Presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), tratou principalmente na entrevista da nova política industrial do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anunciada no início de janeiro.

“A indústria é onde se propaga o progresso técnico, se propaga ciência, tecnologia, inovação, onde se aumenta a produtividade. Quando a indústria se desenvolve, ela desenvolve a reboque uma série de setores – serviços especializados, o comércio, cria mais empregos, melhores empregos -, e potencializa o país para que não supra só a suas necessidades internas de produção, mas vire também um país exportador”, pontuou.

Segundo Juliane, “todos os países no mundo se desenvolveram fazendo política industrial”, e o “pulo do gato” da política industrial brasileira é que ela não só foi feita no sentido de se reaver o “processo de desindustrialização” do passado, mas também “com o futuro”, que envolve muito a questão energética.

Você pode assistir à entrevista completa de Juliane Furno no vídeo abaixo:

Redação ICL Economia
Com informações do ICL Mercado e Investimentos

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