Mercado
O dólar corrigiu as altas recentes e fechou a R$ 5,2439, um recuo de 0,47% no mercado à vista.
Na parcial do ano, o indicador teve alta de 2,95%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o IBC-Br de fevereiro teve alta de 2,59%.
"Tem muita coisa que está fazendo com que o mundo esteja atento ao que está acontecendo nos Estados Unidos e o dólar está se valorizando frente às demais moedas", disse o ministro da Fazenda, que está nos EUA para participar de uma série de reuniões.
Por aqui, a expectativa é de que o índice de atividade econômica do Banco Central de fevereiro venha com alta de 0,9% na comparação mensal.
O dólar alcançou o maior patamar desde março de 2023 ao encostar nos R$ 5,28. A moeda norte-americana terminou o dia a R$ 5,2688, alta de 1,61% no mercado à vista.
Com investimentos de R$ 125 bilhões anunciados até 2033, indústria automotiva vive o maior ciclo de aportes de sua história, segundo a Anfavea.
Ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) reconhece que manter as tarifas de energia elétrica mais baixas nos próximos anos será um desafio devido às "distorções" do setor.
Analistas consultados para o relatório do Banco Central reduziram a estimativa de inflação de 3,76% para 3,71% este ano. Ao mesmo tempo, elevaram a projeção de crescimento da economia de 1,90% para 1,95%.