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Orçamento de 2023 autoriza déficit de até R$ 230 bilhões, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em janeiro, logo que assumiu a pasta, que esse valor não iria acontecer. No entanto, déficit do ano será um pouco maior que o prometido pelo ministro (R$ 100 bilhões).
No Brasil, os destaques da agenda são o último dia de pregão da B3; a coletiva de imprensa de Fernando Haddad (Fazenda), que deve anunciar proposta alternativa à desoneração da folha de pagamentos; e os dados do IPCA-15.
O dólar à vista subiu 0,22% hoje, cotado em R$ 4,8326. Porém, no acumulado do ano, a moeda norte-americana está com queda de 8,4%.
O aumento de R$ 92 levou em conta a inflação medida pelo INPC em 12 meses até novembro (3,85%) mais a variação do PIB de 2022, que ficou em 3%.
Segundo dados do Tesouro Nacional, custo médio do estoque da dívida acumulado em 12 meses recuou a 10,65%.
No último ano da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), às vésperas das eleições, o governo gastou R$ 422,92 milhões. Sob Lula, o valor diminuiu para R$ 273,93 milhões (menos R$ 149 milhões).
Organização sindical avalia que o governo Lula foi bem-sucedido na implementação de diversas políticas importantes e, por essa razão, pavimentou os caminhos para enfrentar os desafios que o cenário externo deverá impor no próximo ano.
Indicador subiu 2,6 pontos em dezembro, para 95,3 pontos, melhor resultado desde outubro de 2022 (95,7 pontos). Setor fecha 2023 com recuperação da confiança pelo segundo mês consecutivo.