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Em entrevista concedida após o anúncio da decisão, o presidente da autoridade monetária norte-americana disse que, se economia evoluir dentro do projetado, taxa pode chegar a "4,6% no fim de 2024, 3,6% no final de 2025 e 2,9% no final de 2026".
Eduardo Moreira, economista e fundador do ICL, avalia que o governador de São Paulo só disse a verdade porque estava "no templo do capitalismo", neste caso, a XP.
Desde a chegada de Milei ao poder, remarcações de preços nos supermercados dispararam. FMI classificou medidas anunciadas como "audaciosas". Muitos argentinos temem período de dificuldades e desafios sociais sem precedentes.
"Temos gordura para queimar na política monetária, nossa taxa de juro real ainda está muito distante do segundo colocado", disse o ministro da Fazenda
Os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam, nesta quarta-feira (13), suas decisões sobre as taxas de juros. Por lá, a expectativa é de manutenção, enquanto aqui, a projeção é de corte de 0,50 p.p. na Selic.
O dólar encerrou o dia cotado a R$ 4,9664, com avanço de 0,60%.
Por aqui, a agenda também prevê a divulgação do IPCA de novembro e início da reunião do Copom do Banco Central, que definirá a próxima taxa básica de juros (Selic).
Nas negociações do dia, o dólar fechou a R$ 4,9369, com alta de 0,15%.