O dólar comercial fechou com leva alta de 0,01%, cotado a R$ 5,77.
Na ata, a autoridade monetária reforça que o "ritmo de ajustes futuros e a magnitude total do ciclo" serão ditados pelo firme compromisso da convergência da inflação à meta.
Hoje também serão divulgadas as vendas no varejo de setembro, um dado importante para medir a saúde do consumo interno.
Colegiado avalia que há uma assimetria altista em seu balanço de riscos para os cenários prospectivos para a inflação.
O dólar comercial fechou com baixa de 1,26%, a R$ 5,67.
Se confirmada a projeção, os juros avançam dos atuais 10,75% para 11,25% ao ano, um dos maiores patamares do mundo.
Os ministros passaram o dia ontem em mais uma sequência de reuniões para fechar o pacote de corte de gastos, mas nenhum anúncio oficial foi feito.
Por aqui, Copom deve anunciar, depois do fechamento do mercado financeiro, aumento da taxa Selic.
No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central também começa a sua reunião hoje para definir a taxa básica de juros, a Selic.
Na edição do relatório publicado pelo Banco Central nesta 2ª feira (30), analistas elevaram de 11,25% para 11,75% a projeção da Selic para este ano, e de 10,50% para 10,75% para o ano que vem.