O dólar comercial acompanhou o sentimento e caiu 1,30%, cotado a R$ 5,46.
Colegiado diz que convergência da inflação à meta está mais desafiadora.
A projeção de Inflação medida pelo IPCA passou de 4,35% para 4,37%; o crescimento do PIB subiu de 2,96% para 3,00%; e a taxa básica de juros, de 11,25% para 11,50%. Para 2025, a mediana do mercado também elevou a expectativa de inflação de 3,95% para 3,97%.
O dólar comercial, por sua vez, interrompeu uma sequência de sete baixas, para subir 1,78%, a R$ 5,52.
O dólar comercial emendou sua sétima queda consecutiva, agora com 0,70%, cotado a R$ 5,42.
Na agenda por aqui, a FGV anuncia o IGP-M de setembro (2ª prévia) e a CNI divulga a Sondagem da Indústria da Construção. Também está prevista a divulgação da arrecadação federal de agosto.
É o primeiro ajuste para cima dos juros desde 2022. Comunicado cita "riscos de alta para o cenário inflacionário".
O dólar comercial, por sua vez, terminou o dia com a sexta perda seguida, agora com 0,47%, a R$ 5,46.
Os economistas e apresentadores do ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna e André Campedelli, comentaram que, mais uma vez, mercado financeiro e grande mídia colocam pressão sobre o Copom pelo aumento dos juros.
O dólar comercial encerrou o dia com queda de 1,03%, a R$ 5,51.