O Brasil está até mesmo à frente de países mais desenvolvidos, como Reino Unido (13º), China (17º) e dos Estados Unidos (19º).
Único brasileiro ricaço a assinar a carta é João Paulo Pacífico, fundador do grupo de investimentos Gaia.
CEO do fundo, Nicolai Tangen, e Robert Holzmann, membro do Conselho Governante do BCE disseram no fórum que as pressões dos preços devem retardar a redução das taxas de juros pelos bancos centrais.
Reunião anual começa hoje em Davos, na Suíça, sem as presenças dos principais líderes mundiais, como Joe Biden (EUA). O presidente Lula também não vai. Delegação brasileira será representada por Marina Silva (Meio Ambiente), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Nísia Trindade (Saúde).
Lançado na última quarta-feira (10), o documento é parte dos preparativos do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, que vai de 15 a 17 de janeiro. Foram ouvidas 1,4 mil lideranças empresariais em 113 países.
Segundo a ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, o Brasil “tem uma boa experiência em controlar o desmatamento e a devastação da Amazônia”
Hoje, estão previstos discursos da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, do governador do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, do ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, e da diretora administrativa do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva
Com as principais economias mundiais preocupadas com o perigo de uma possível recessão global, Brasil quer mostrar que é uma alternativa sólida e atraente para investidores externos
Na Europa, a expectativa é para o início do Forúm Econômico Mundial, em Davos (Suíça). Na mesa de discussões, a pauta provável são os desafios econômicos domésticos das economias mais ricas
Davos se manifesta sobre presença de Lula depois de convite ao presidente eleito para participar de cúpula da ONU sobre o clima. A primeira vez que um chefe de Estado participará de encontro de líderes mundiais sem estar no exercício do poder