O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal, que será divulgado hoje, é considerado o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) para definir a taxa de juros.
Na frente de dados, a FGV divulga o IGP-M, a sondagem do comércio e a sondagem de serviços, todos de agosto.
Lula comparou a Vale a um "cachorro com muito dono", por quem, segundo ele, ninguém é responsável.
Por aqui, a FGV (Fundação Getulio Vargas) divulga dados da sondagem da indústria de agosto.
Decreto institui o Programa Gás para Empregar, cujo objetivo é aumentar a oferta de gás natural, barateando os custos do insumo para o consumidor final e proporcionando geração de emprego e renda.
Na seara de indicadores, o destaque da agenda é a divulgação do IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que deve apontar alta de 0,17% em agosto na comparação mensal, após avanço de 0,30% em julho. Na comparação anual, o indicador deve subir 4,33%.
Estudo da Tax Justice Network aponta que, se os muito ricos fossem taxados em 0,5%, a arrecadação anual chegaria a US$ 2,1 trilhões no mundo.
Por aqui, na agenda de hoje os destaques são a divulgação do Boletim Focus e as falas do diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo em evento no Piauí.
"Inflação fora da meta é situação desconfortável, e ter que subir juros é situação cotidiana para quem está no BC", frisou o diretor de Política Monetária do BC.
Na Ásia, o iene se fortaleceu em relação ao dólar após comentários do governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, de que pode elevar os juros se necessário.