Na Ásia, o iene se fortaleceu em relação ao dólar após comentários do governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, de que pode elevar os juros se necessário.
Por sua vez, o dólar comercial teve alta de 2,02%, a R$ 5,59, a maior desde os 2,09% de 3 de outubro de 2023. Enquanto isso, os juros futuros (DIs) saltaram mais de 1%.
O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, participa do simpósio de Jackson Hole, nesta quinta-feira (22), a partir das 21h (horário de Brasília).
O dólar comercial oscilou. Começou em queda, subiu no começo da tarde e voltou a cair, para fechar com menos 0,07%, a R$ 5,48.
A divulgação da revisão anual das folhas de pagamento dos EUA pelo Escritório de Estatísticas Trabalhistas (BLS) pode apontar para a necessidade de cortes mais robustos nos juros pelo Fed na reunião de setembro.
Na contramão da desvalorização dos últimos dias, o dólar teve alta de 1,35%, cotado a R$ 5,48.
Em entrevista ao O Globo, o presidente do Banco Central disse que não são os economistas que estão prevendo alta da Selic em setembro, mas o mercado. "É preciso cautela", sugeriu.
Por aqui, com a agenda de indicadores esvaziada, as atenções se voltam para as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em um evento de um grande banco, em São Paulo.
Já o dólar comercial fechou o dia em queda forte, de 1,07%, vendido a R$ 5,409.
Dados trazidos por eles mostram que gastos dos brasileiros com apostas on-line cresceram exponencialmente nos últimos anos.