Por aqui, os destaques são a demissão de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras e a divulgação do IBC-Br, considerado uma espécie de termômetro do PIB, pelo Banco Central.
Já o dólar à vista seguiu em ritmo de queda a R$ 5,13.O dólar terminou a sessão a R$ 5,1303, com queda de 0,40% no mercado à vista.
No indicador acumulado para o primeiro trimestre de 2024, frente a igual período de 2023, o setor fechou com crescimento de 1,2%. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão é de 1,4%.
Quatro diretores que votaram pelo corte de 0,50 p.p. na Selic ressaltaram que geraria um "custo de oportunidade" não seguir o guidance da reunião anterior, que indicava corte de nessa proporção na taxa básica de juros.
Já o dólar segue acima dos R$ 5,10. A moeda norte-americana fechou o dia a R$ 5,1583 com avanço de 0,30% no mercado à vista. Na semana, a valorização sobre o real foi de 1,75%.
Por aqui, sai hoje o IPCA (Índice Preços ao Consumidor Amplo) de abril. O consenso LSEG prevê alta de 0,35% na base mensal e de 3,66% na base anual.
No acumulado do ano, há expansão de 5,9%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 2,5%.
No ano, acumula alta de 1,9% e, em 12 meses, variação positiva de 0,7%. Com esses resultados, a indústria se encontra 0,4% acima do nível pré-pandemia.
Diante das recentes mudanças nas metas fiscais do Brasil nos próximos anos e da conjuntura internacional, analistas esperam divergência na próxima reunião do colegiado.
O presidente do Fed, Jerome Powell, disse que “a inflação ainda está muito alta” e que "progressos adicionais para derrubá-la não estão garantidos e o caminho a seguir é incerto".