Com a agenda de dados macroeconômicos esvaziada, os investidores voltam suas atenções ao início do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, nesta segunda-feira (15).
No Brasil, em dia de agenda fraca, assim como no exterior, serão apresentados os dados de produção de veículo pela Anfavea. Amanhã, o IBGE divulga o IPCA de dezembro e fechamento de 2023.
Produtos como carne, feijão, café, farinha e leite diminuíram na maioria das capitais pesquisadas. Salário mínimo mostrou maior poder de compra em relação a 2022.
Por aqui, o Banco Central divulga os dados fiscais de novembro, como o resultado do setor público consolidado e a relação dívida/PIB do país. O IBGE divulga dados da produção industrial nacional de novembro.
O dólar à vista subiu 0,22% hoje, cotado em R$ 4,8326. Porém, no acumulado do ano, a moeda norte-americana está com queda de 8,4%.
No entanto, a medida só valerá para as operações contratadas a partir do momento em que a medida passar a valer, em 3 de janeiro. As dívidas com cartão de crédito que já estão rolando no rotativo continuarão crescendo com base nos juros atuais.
O dólar à vista recuou 0,49% e terminou o dia cotado em R$ 4,8877.
Por aqui, sai hoje o IGP-10, mas os investidores ficarão de olho mesmo nas movimentações em Brasília. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmou ontem (14), em plenário, que a reforma tributária deverá ser analisada nesta sexta-feira (15).
Na esteira da decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), que manteve os juros no patamar atual, o Ibovespa fechou em clima positivo na quarta-feira (13), com alta de 2,42%, aos 129.465 pontos.
Praticamente esta será a semana que encerra a agenda de divulgação de uma série de indicadores econômicos por aqui e no exterior. Os destaques no Brasil são a tramitação da pauta econômica no Congresso e a decisão sobre a taxa Selic pelo Banco Central, na quarta-feira (13).